Presto - Índice do Fórum

COMPOSITORES BRASILEIROS NO FÓRUM (IMPORTANTE)
Ir à página 1, 2, 3  Próximo
 
Novo Tópico   Responder a Mensagem    Presto - Índice do Fórum -> Fórum Geral
Ver mensagem anterior :: Ver próxima mensagem  
Autor Mensagem
~MARCOS~



Registado em: Terça-Feira, 21 de Novembro de 2006
Mensagens: 99
Localização: São Paulo

MensagemEnviada: Qua Nov 22, 2006 4:35 pm    Assunto: COMPOSITORES BRASILEIROS NO FÓRUM (IMPORTANTE) Responder com Citação

Olá Amigos!

Não tive tempo de checar todos os tópicos deste fórum, mas mesmo que haja, devem haver poucos comentários sobre nossos compositores brasileiros. Há menções sobre alguns intérpretes, apenas.
Que tal comentarmos?
Um abraço a todos. Espero reações!


Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada Windows Live Messenger
Sarastro



Registado em: Quinta-Feira, 2 de Novembro de 2006
Mensagens: 900
Localização: Brasil

MensagemEnviada: Qui Nov 23, 2006 2:47 pm    Assunto: Responder com Citação

Ontem mesmo eu escutava "Il Guarany", de A. Carlos Gomes, no CD-Player do meu carro.
Bem, me impressiona o fato de que outras óperas do compositor, notadamente "Lo Schiavo" e "Fosca", não contam com NENHUMA gravação digna de nota. "Salvator Rosa" foi levada aos palcos recentemente na Itália (Martina Franca, 2004), com sucesso moderado.
Postarei uma crítica (no original, em italiano - perdão por não traduzir, posso fazê-lo depois, com mais tempo) aqui:

"Il Festival della Valle d'Itria 2004 ha visto la rappresentazione di due opere liriche poco frequentate dai repertori più recenti, com'è d'uso a Martina Franca e per il direttore artistico Sergio Segalini, da questa stagione designato allo stesso incarico anche presso la Fenice di Venezia.

Non rappresentato da oltre un secolo in Italia (esistono però registrazioni effettuate nel paese d'origine, il Brasile) il Salvator Rosa di Antônio Carlos Gomes, su libretto di Antonio Ghislanzoni, spettacolo di apertura del Festival, è un "dramma lirico in quattro atti" che si basa sull'ipotetica partecipazione del noto intellettuale e tenore Mauro Pagano ai moti di rivolta di Masaniello del 1647 contro gli Spagnoli a Napoli. In realtà il plot narrativo, piuttosto debole, si incentra sullo stesso capopolo e sui rapporti di questi con il potere locale, incarnato dal Duca D'Arcos, che passa dall'offerta di una collaborazione all'arresto di Masaniello e alla repressione dei moti popolari.

Se l'opera di Gomes, rappresentata per la prima volta nel 1874, scandisce una musicalità dai chiarissimi riferimenti verdiani (molto ben evidenziata dalla notevole Orchestra Internazionale d'Italia diretta esemplarmente dal Maestro concertatore Maurizio Benini e dal sempre impeccabile Coro da Camera di Bratislava, diretto da Pavol Procházka) ciò che ha suscitato qualche dubbio non sono stati i presunti riferimenti alla musica di tradizione orale del Brasile, in realtà inesistenti, ma l'allestimento scenico, da ascrivere quasi totalmente a Gilles Gubelmann. Lo scenografo e regista svizzero, per la prima volta a Martina Franca, ha curato regia, scene e costumi, delineando azioni quasi immote, personaggi statici ed "ingessati" in una scena spoglia ed essenziale costituita da pannelli sui quali sono di volta in volta riprodotte opere pittoriche dello stesso Rosa; pannelli che, essendo collocati al centro del palcoscenico, ne riducono le proporzioni costringendo i cantanti, nei cambi di scena, a sgraziate corse per raggiungere una collocazione spaziale utile.

Il cast vocale non ha elevato particolarmente il livello della rappresentazione, tranne il bravo soprano ucraino Sofiya Solovey nel ruolo maschile di Gennariello, unica ad animare la scena con la propria verve interpretativa, e il notevole basso Francesco Ellero D'Artegna (Duca d'Arcos), che infatti hanno ottenuto vere e proprie ovazioni durante gli applausi finali. Non in tema le coreografie di Laurence Fanon perché, nel tentativo di riprodurre balli e danze da tarantella napoletana, riescono solo a mettere in scena un anacronistico can can con tanto di giarrettiere alle gambe delle ballerine."
Giovanni Fornaro


O elenco foi o seguinte:
Francesco Ellero D'Artegna (Il Duca D'Arcos, vice-rei di Napoli)
Francesca Scaini (Isabella, sua figlia)
Mauro Pagano (Salvator Rosa)
Gianfranco Cappelluti (Masaniello)
Sofiya Solovey (Gennariello, giovine Iazzero)
Leonardo Gramegna (Il Conte di Bajadoz)
Salvatore Cordella (Fernandez, comandante le truppe spagnuole)
Annalisa Carbonara (Bianca, dama spagnola)
Tiziana Spagnoletta (Suor Ines)
Emil Zhelev (Fra Lorenzo)
Coro da Camera di Bratislava
Orchestra Internazionale d'Italia
Maurizio Benini

Há uma gravação pelo selo DYNAMIC. Infelizmente, só em CD (tenho quase certeza de que a produção foi filmada, mas ainda não saiu em DVD).

Pois bem, em 1996 passou-se o centenário da morte de Carlos Gomes. A pergunta que fica: quantas coisas não ouvimos (da boca de gente da música e do governo federal) a respeito de supostas iniciativas para resgatar a obra do compositor campineiro ? Pois é. E o que mudou ? Nada. Gomes continua restrito, no repertório das grandes orquestras brasileiras, à sua "Protofonia do Guarany".



_________________
Va, pensiero, sull'ali dorate...
Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada
Spartaco



Registado em: Quinta-Feira, 16 de Novembro de 2006
Mensagens: 908
Localização: São Paulo - SP

MensagemEnviada: Qui Nov 23, 2006 3:17 pm    Assunto: Responder com Citação

Sarastro e demais prestonautas,

Infelizmente não só Carlos Gomes, mas os compositores brasileiros de música erudita, de uma maneira geral, não são praticamente gravados; mesmo Villa-Lobos, talvez o mais divulgado lá fora, não tem muitas gravações, tanto em cd quanto em dvd.

Nossas gravadoras deviam se espelhar no que acontece no exterior; por exemplo, o selo BIS (sueco) dá preferência para gravar compositores da escandinávia, como Sibelius e Grieg.

Devo observar que, por incrível que pareça, o referido selo sueco tem gravado alguns compositores brasileiros, como Guarnieri, Mignone, Santoro, além de Villa-Lobos; as interpretações em tais cd's estão a cargo da OSESP e do regente John Neschling.

Assim, enquanto não se tomam providências, a obra de nosso ilustre Carlos Gomes continua praticamente pouco divulgada.

Um abraço a todos.



_________________
Spartaco Carlos Nottoli
Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada
Sarastro



Registado em: Quinta-Feira, 2 de Novembro de 2006
Mensagens: 900
Localização: Brasil

MensagemEnviada: Qui Nov 23, 2006 4:10 pm    Assunto: Responder com Citação

Pois é, Spartaco.
Gostaria de ampliar a discussão com os seguintes argumentos:

a) antes que nos acusem de "não falar de música, e sim de gravações", afirmo que as gravações são um sintoma do prestígio de um compositor. Afinal, é bem mais fácil criar uma estatística baseada nas mesmas (basta visitar um site como o www.amazon.com) do que no número de concertos envolvendo a obra do mesmo compositor.
Desta forma, como o Spartaco afirmou, percebemos que há uma preocupação em certos países na afirmação de seus compositores nacionais por meio de registros fonográficos. Vejam o que a Hungaroton faz pelos húngaros, a Supraphon pelos checos, a Naxos dos EUA pelos norte-americanos, a Dynamic e a Bongiovanni pelos italianos, etc.

No Brasil, as iniciativas são pífias: só existe, pasmem, UMA integral das Bachianas Brasileiras de Villa-Lobos gravada por selo, orquestra e regente nacionais. A OSESP (selos BIS e, ao que tudo indica, Biscoito Fino) parece que irá gravar a série completa. Mas ainda é muito pouco para um compositor com a dimensão do Villa.

b) nem todo compositor brasileiro é uma maravilha - sim, concordo. Assim como nem todo compositor estrangeiro é uma maravilha. Logo, ao menos deveríamos ter a chance de opinar sobre a qualidade da produção brasileira.
Tenho aqui alguns registros que considero muito interessantes: obras sacras do Pe. José Maurício, quartetos de corda de Nepomuceno. Ainda que alguns possam dizer que "José Maurício não foi Haydn", isso não lhe tira o mérito de ter sido um bom compositor - de qualidade comparável, ou até superior, a alguns da Escola de Mannhein e outros contemporâneos de Mozart e Haydn.

Em suma, podemos utilizar este tópico para desenvolver o assunto. Espero que os demais prestonautas colaborem com sugestões, críticas, etc.



_________________
Va, pensiero, sull'ali dorate...
Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada
Spartaco



Registado em: Quinta-Feira, 16 de Novembro de 2006
Mensagens: 908
Localização: São Paulo - SP

MensagemEnviada: Qui Nov 23, 2006 4:33 pm    Assunto: Responder com Citação

Sarastro,

Você tem toda a razão; nossos compositores são tão bons quantos os europeus ou os americanos, mas infelizmente, não temos prestigiado a nossa música erudita.

As gravadoras nacionais só querem o lucro fácil e, assim, gravam o que se vende facilmente, como pagodes, sertanejos e que tais.

Eu acho que enquanto não houver uma diretriz voltada para isso, ou seja, alguma obrigatoriedade de executar e gravar nossa música, estaremos fadados a esperar que selos estrangeiros resolvam divulgar os compositores brasileiros.

Um abraço.



_________________
Spartaco Carlos Nottoli
Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada
Roman



Registado em: Quinta-Feira, 16 de Novembro de 2006
Mensagens: 76
Localização: Curitiba-PR

MensagemEnviada: Qui Nov 23, 2006 4:55 pm    Assunto: Responder com Citação

"nem todo compositor brasileiro é uma maravilha - sim, concordo. Assim como nem todo compositor estrangeiro é uma maravilha. Logo, ao menos deveríamos ter a chance de opinar sobre a qualidade da produção brasileira"

Concordo plenamente. Ninguém deve ser compelido a GOSTAR Villa-Lobos só porque é brasileiro, por exemplo. Mas CONHECER sua obra, eu acho que deveríamos sim... Ao menos o básico.

Como já foi falado acima - e em trocentos tópicos do Allegro - temos grande problema em encontrar gravaçoes. Não raro vemos nas lojas as obras menos conhecidas de compositores europeus para lá de remotos... Mas nunca vi um único CD de canções de Waldemar Henrique ou Guranieri. No máximo uma ou outra canção perdida. E a produção vocal deles não foi pequena.


Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada
Laura



Registado em: Sábado, 4 de Novembro de 2006
Mensagens: 1021
Localização: São Paulo - Brasil

MensagemEnviada: Qui Nov 23, 2006 6:16 pm    Assunto: Responder com Citação

...e partituras, então?! Afff... impossível. Dia desses procurei uma coisa básica de Villa-Lobos (Lenda do Caboclo). Revirei a cidade e até liguei para a Musimed, uma loja muito boa de Brasília. Nada feito. Só encontrei no emule, vê se pode.


Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada
Bruno Gripp



Registado em: Quinta-Feira, 2 de Novembro de 2006
Mensagens: 725
Localização: Belo Horizonte

MensagemEnviada: Qui Nov 23, 2006 6:27 pm    Assunto: Responder com Citação

Eu ouço Haydn não porque ele é austríaco, mas porque ele é muito bom. Deveríamos ouvir (ou não) os compositores brasileiros por este motivo.


Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada Windows Live Messenger
Amancio



Registado em: Segunda-Feira, 6 de Novembro de 2006
Mensagens: 1102
Localização: Curitiba-PR

MensagemEnviada: Qui Nov 23, 2006 8:20 pm    Assunto: Responder com Citação

Pois é, partitura é coisa impossível de se achar! E como partitura é artigo básico para que se saia alguma música, como é que se quer gravações se o acesso à partituras é tão restrito?

Lembro do maetsro Tibiriçá, falando num concerto que ele regeu aqui em Curitiba, sobre a partitura (manuscrita e com erros) do Choros n.6 do Villa. Era só assim e não tinha outro jeito.


Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada Visitar a página do Utilizador
Roman



Registado em: Quinta-Feira, 16 de Novembro de 2006
Mensagens: 76
Localização: Curitiba-PR

MensagemEnviada: Sex Nov 24, 2006 12:42 pm    Assunto: Responder com Citação

Bruno: É claro que deveremos ouvir o que é bom. Haydn não é melhor ou pior por ser austríaco - ele é Haydn e pronto.

No caso brasileiro eu me referi que o imporante é pelo menos CONHECER. Saber da produção antiga e moderna e então julgar por nós mesmos. Querendo ou não somos brasileiros, e se nem nós que gostamos de música classica se quer ouvirmos nossa música(digo isso esse "ouvir" no sentido de uma primeira audição de conhecimento, não necessariamente continuas audições de prazer... Isso seriam outras discussões, sobre qualidade da música) que futuro terá ela?

Temos poucas gravações e partituras disponíveis, mas volta e meia grupos musicais as executam. Aqui em Curitiba a nossa Camerata Antiqua toca de vez em quando algum brasileiro contemporâneo... O grupo de percussão da UFPR tamém dá umas pinceladas legais. TEMOS que gostar? Evidentemente que não. Se a música não é boa, ela não é boa e fim.


Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada
~MARCOS~



Registado em: Terça-Feira, 21 de Novembro de 2006
Mensagens: 99
Localização: São Paulo

MensagemEnviada: Sex Nov 24, 2006 4:08 pm    Assunto: Responder com Citação

Assim como um indivíduo ouve Bach desde pequeno, por exemplo, não deixará de ouvi-lo e pesquisá-lo, assim ocorre comigo em relação à nossa música. Se não tem interesse, paixão, fica difícil procurar gravações, solicitar em alguma emissora de rádio, etc...
Eu não sei em outras cidades (deve ser complicado, creio), mas em São Paulo há alguns recursos a mais referente à nossa música. A Cultura FM toca muita música brasileira, o que não ocorria antes da "reforma" da programação, acontecida na década passada. No Rio de Janeiro também. Há algum tempo, a Rádio MEC apresentava programas de música brasileira. Corrigem-me se houver ainda
Concordo haver dificuldades em adquirir música impressa.
Resumindo: para se conhecer música brasileira, é preciso "correr atrás". É um fato.
Lembro-me que, para conhecer o "Sexteto Místico" de Villa, tive que ir até o CCSP para ouvi-lo na discoteca. Hoje há em CD com excelente interpretação: http://www.amazon.ca/Villa-Lobos-5-Preludes-Bach-Heitor/dp/B000003788
É isso.


Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada Windows Live Messenger
(berber)



Registado em: Quinta-Feira, 16 de Novembro de 2006
Mensagens: 468
Localização: California

MensagemEnviada: Sex Nov 24, 2006 4:46 pm    Assunto: Responder com Citação

E agora voces imaginem a dificuldade de um jovem compositor brasileiro no mercado. Se nem Villa Lobos e' reconhecido e gravado, imaginem alguem que quer seguir a carreira no ramo - Esqueca!


Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada
~MARCOS~



Registado em: Terça-Feira, 21 de Novembro de 2006
Mensagens: 99
Localização: São Paulo

MensagemEnviada: Sex Nov 24, 2006 5:37 pm    Assunto: Responder com Citação

Caro Roman:

Você me fez lembrar uma citação que Vasco Mariz faz em seu livro "História da Música Brasileira". Ele afirma que o conjunto de composições de Guarnieri é tão extenso que não fica muito atrás de Villa-Lobos. Daí quase 200 canções, por exemplo, todas em idioma nacional (português, afro-brasileiro e ameríndio). Muitas delas, absolutamente ignoradas pelo público.
Alguns conhecem Poema de Itabira, Treze Canções de Amor, Não Adianta Dizer Nada, mas insignificantes em relação à quantidade, mas convenhamos: pelo menos conhecem, não? Já é alguma coisa...
Já Waldemar Henrique, eu me lembro de algumas canções executadas por Kathleen Battle e Christopher Parkening, embora ela tenha cantado com um sotaque... mas compensa ouvir.
Já pensou algum CD apenas com canções destes compositores?[/i]


Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada Windows Live Messenger
Roman



Registado em: Quinta-Feira, 16 de Novembro de 2006
Mensagens: 76
Localização: Curitiba-PR

MensagemEnviada: Sex Nov 24, 2006 9:49 pm    Assunto: Responder com Citação

Pois olha, se eu encontrasse um CD desses compraria mesmo. Eheh


Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada
Bruno Gripp



Registado em: Quinta-Feira, 2 de Novembro de 2006
Mensagens: 725
Localização: Belo Horizonte

MensagemEnviada: Sex Nov 24, 2006 10:24 pm    Assunto: Responder com Citação

Na verdade, sobre as canções do Guarnieri tenho uma curiosidade para contar, as que não são em português pertencem a uma língua inventada, ou seja as raízes africanas e indígenas do nosso mito de criação são tão fortes, mas tão fortes que até a língua tem que ser inventada, VIlla Lobos também frequentemente se valeu de letra em língua inventada, tema indígena inventado, etc. A lógica é claríssima: ninguém faz idéia do que seja uma língua indígena, então serve qualquer coisa para elogiar nosso Brasil-il-il. Às vezes fico pensando se esse tipo de nacionalismo (editando, o de quem acha que uma língua inventada é ser nacionalista, não o de quem quer conhecer música brasileira, o que é muito nobre) é burro ou impostor...


Voltar ao Topo
Ver o perfil de Utilizadores Enviar Mensagem Privada Windows Live Messenger
Mostrar os tópicos anteriores:   
Novo Tópico   Responder a Mensagem    Presto - Índice do Fórum -> Fórum Geral O fuso horário em uso é GMT - 3 Horas
Ir à página 1, 2, 3  Próximo
Página 1 de 3

 
Aceder a:  
Enviar Mensagens Novas: Permitido.
Responder a Tópicos: Permitido.
Editar Mensagens: Não permitido.
Excluir Mensagens: Não permitido.
Votar: Não permitido.


Powered by phpBB © 2001, 2002 phpBB Group
Theme created by Vjacheslav Trushkin
Web Hosting Directory


Start Your Own Video Sharing Site

Free Web Hosting | Free Forum Hosting | FlashWebHost.com | Image Hosting | Photo Gallery | FreeMarriage.com

Powered by PhpBBweb.com, setup your forum now!
For Support, visit Forums.BizHat.com