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Transmissões de ópera nas salas de cinema
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Spartaco



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MensagemEnviada: Seg Fev 14, 2011 7:23 am    Assunto: Responder com Citação

Caros prestonautas,

No último sábado assisti a apresentação da ópera Nixon in China de John Adams. Não a conhecia e, como um todo, achei-a muito interessante, sendo que, para mim, o melhor desta ópera foi o segundo ato. Valeu a pena acompanhá-la ao vivo do MET.

Alguém mais assitiu? Caso afirmativo, gostaria de saber quais as suas impressões.

Um abraço a todos.



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Spartaco Carlos Nottoli
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Pádua Fernandes



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MensagemEnviada: Qui Fev 24, 2011 2:53 pm    Assunto: Responder com Citação

Não vi não (teho problemas com esse compositor), Spartaco, mas o Levine (não o James) viu. Os cantores estavam com microfones:
http://www.classicstoday.com/Classics/ConcertReview_ASPFiles/ViewConcertReview.asp?Action=User&ID=655


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Phoebe



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MensagemEnviada: Qui Mai 12, 2011 1:16 pm    Assunto: Responder com Citação

A Valquiria será trasnmitida este sábado.

Sabem informar Local e horário?


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Pádua Fernandes



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MensagemEnviada: Qui Mai 12, 2011 1:56 pm    Assunto: Responder com Citação

Começará às 13 horas. Veja onde será exibida:
http://mundomobz.blogspot.com/2011/05/valquiria-confira-o-circuito-inicial-da.html
Eu verei no Kinoplex Itaim.


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Carlos Pianovski



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MensagemEnviada: Qui Mai 12, 2011 2:54 pm    Assunto: Responder com Citação

Sem querer antecipar muito ou tirar a graça do espetáculo, a direção (?) de Lepage é pífia e involuntariamente cômica, chegando, por vezes, a ser irritante, de tão rasa e, ao mesmo tempo, monótona. A cena inicial impressiona, mas o restante vai descendo gradualmente ao fundo do poço. Vaiei com vontade.

Não falarei dos cantores, para não antecipar o que será visto no sábado.

Saudações wagnerianas

Pianovski


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Pádua Fernandes



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MensagemEnviada: Qui Mai 12, 2011 3:04 pm    Assunto: Responder com Citação

Uma Valquíria cômica! Não deixa de ser um conceito novo...


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Pádua Fernandes



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MensagemEnviada: Dom Mai 15, 2011 7:53 pm    Assunto: Responder com Citação

Eu gostei, em geral, do conceito do diretor. Só me incomodaram os ossinhos das Valquírias e o estofado, humano demais, do trono da Fricka. A respeito dos cantores, achei que a Deborah Voigt não tem a robustez vocal da Brünnhilde. Kaufmann, em revanche, estava muito à vontade vocalmente.


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Pádua Fernandes



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MensagemEnviada: Seg Mai 16, 2011 1:20 am    Assunto: Responder com Citação

A transmissão falhou no início do segundo ato; o que se perdeu:
http://www.youtube.com/watch?v=gF4TyCTj-uI
A cantora tenta gritar as notas agudas, mas nem sempre o consegue na altura desejada.


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Carlos Pianovski



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MensagemEnviada: Seg Mai 16, 2011 10:56 am    Assunto: Responder com Citação

Respeitando a opinião do Pádua, mas tenho para mim que Lepage não tem um conceito. Se o tiver, consiste em subordinar a simbologia wagneriana ao (mau) funcionamento de projeções anódinas sobre uma máquina feia e ruidosa (as tais pranchas que se movem formando imagens e planos de fundo para as projeções), sem efetiva direção de atores, que pareciam perdidos no palco. Não vi a transmissão no cinema, pelo que minhas observações dizem respeito à récita de estréia.
Embora a breve sequencia inicial, com a tempestade, a fuga pela floresta e a chegada na casa de Hunding, impressione, o restante do primeiro ato simplesmente não tem teatro. Além disso, os recursos técnicos são muito, mas muito mal aproveitados. Para quem vê da platéia, os cantores aparecem enterrados, até quase a cintura, atrás de uma espécie de prolongamento da tal "máquina". Quando Siegmund narra suas desditas, nada de simbologia wagneriana, mas, apenas, cenas de luta sendo projetadas como vultos, ou sombras, sobre a "máquina". Tolo e desnecessário, desviando a atenção daquilo que o tenor está cantando, sem nada acrescentar.
Logo antes do Winterstürme, mais um exemplo de subaproveitamento dos recursos tecnológicos empregados: em quase todas as produções que conheço, alguma movimentação relevante do cenário ocorre quando o vento abre a porta da casa, assustando Sieglinde. Em Lepage, nada ocorre, salvo uma luz verde no fundo do palco. As tempestades do inverno não saem da casa nessa produção; apenas "milden Lichten leuchtet der Lenz". Teatralmente, fica bem estranho. Além disso, esperava-se maior criatividade no uso da luz.
No segundo ato, em que a máquina forma o topo de uma colina, Terfel sofreu para se equilibrar lá em cima, andando com os braços abertos, como um mortal amedrontado. Voigt escorregou e caiu! Levou na esportiva, e cantou seus hojto-hos dentro de seus limites vocais.
A entrada de Fricka foi constrangedora. Mais de uma pessoa com quem falei achou que ela estava sentada em um vaso sanitário incrementado. O tal "trono" se movimentava lentamente, fazendo tremer o cenário (e as pernas de Bryn Terfel). Foi possível, ainda, ver, ao fundo do palco, quando do final da cena, o staff técnico ajudando a cantora a descer por um elevador.
Na narrativa de Wotan, sob o topo da montanha, surge um globo ocular, em que são projetadas imagens que não dialogam com os leitmotive! Não há simbologia, apenas didatismo raso.
No anúncio da morte, mais uma vez, não há direção de atores: Voigt e Kaufmann estavam claramente perdidos, sem saber o que fazer.
Mas o pior estava por vir: na cavalgada das Valquirias, as virgens guerreiras cavalgam sobre as pranchas que formam a "máquina" (alguma referência fálica?), dali descendo uma após a outra como em um tobogã. Foi um rídiculo "defeito especial". Ao fundo do palco, via-se o vulto de oito homens movimentando as pranchas com cordas, para cima e para baixo. Uma produção tão cara não poderia jamais ser realizada de modo tão mambembe!
Já na diálogo de Wotan com Brunhilde, mais um momento de comicidade involuntária: após a "máquina" tomar a forma do pico de uma montanha nevada (bela, devo reconhecer), por duas ou três vezes, após a voz do barítono e da soprano se erguerem, caiu uma avalanche. Lembrei-me da engraçadíssima cena final da Wally, de Catalani, e fiquei só esperando o Kaufmann ressuscitar para gritar - L´avalanga!!!! - e a Voigt dizer, em parlando: "Giuseppe! Giuseppe!"
Por fim, o ápice da falta de sensibilidade artística: Lepage faz Wotan tirar Brunhilde do palco, logo após o beijo que a adormece. A razão disso? Claro, poder utlilizar a máquina de um modo visualmente impressionante, em detrimento do caráter intimista de que se reveste a cena. Quebra-se gratuitamente a atmosfera da cena, para que Wotan reapareça no alto da "máquina" segurando uma dublê (!!!!), que será amarrada pelas pernas para que, com um derradeiro (e ruidosíssimo!) movimento das pranchas, tenha-se uma visão do alto das montanhas, cobertas de chamas mal projetadas.
Caros, e como a tal máquina faz barulho!!! É muito irritante, mesmo! Imaginem a cena final da Valquiria, com toda a pungente doçura das cordas e das madeiras que acompanham o adeus de Wotan, acrescida de brrrrrrrrrrr!!!! creck, creck! brrrrrrrrr!!!!! creck, creck ....
Não pude (acompanhado por várias outras pessoas) evitar uma resposta também ruidosa: BUUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!


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Phoebe



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MensagemEnviada: Seg Mai 16, 2011 11:16 am    Assunto: Responder com Citação

Obrigada por postarem os comentários.Estava mesmo querendo saber como tinha sido. Apesar do amável convite do Fábio (e do Pádua) não pude ir ao cinema.
Aguardo os outros comentários.


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Carlos Pianovski



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MensagemEnviada: Seg Mai 16, 2011 11:43 am    Assunto: Responder com Citação

Musicalmente, porém, a história foi outra ....
A orquestra do Met, sob a direção de um Levine que, visivelmente, estava oprimido por muita dor, ofereceu um primeiro ato um tanto monótono e sem stamina, um segundo ato intenso e grandioso, e um terceiro ato muito bem coordenado, conciliando transparência, cor e intensidade dramática.
Kaufmann ofereceu um canto refinado e inteligente, com belo legato, agudos vibrantes, e um bom equilíbrio entre sutileza e heroísmo. Não se pode deixar de notar, porém, que o momento em que sua voz aparece de verdade é no registro mais agudo. Aqueles que dizem que ele é barítono, definitivamente, não sabem o que dizem. Os que afirmam que ele escurece a voz artificialmente, talvez saibam bem mais ... Os médios e graves, por vezes, soaram sem projeção, com frases inteiras jogadas "para trás". Além disso, a voz não é tão grande ... Mas, como os méritos superaram bastante os defeitos, foi aplaudidíssimo. Até com certo exagero. Eis um cantor de qualidade inegável, mas que é bastante favorecido pelas gravações.
Westbroek (Sieglinde) estava doente na estréia, e, por isso, seria injusto falar sobre aquilo que me desagradou. Quanto às virtudes, mostrou um timbre bastante bonito e fraseado encantador, especialmente no "Du bist der Lenz". Foi substituída no segundo ato por Margaret Jane Wray, que mostrou boa potência vocal, especiamente no agudo.
A Fricka de S. Blythe impressiona pela voz de volume gigantesco, além de boa uniformidade de timbre, do grave ao agudo. Não tem o refinamento de C. Ludwig, ou o fraseio de W. Meier, mas é impactante ouvi-la ao vivo.
Terfel foi um Wotan notável, que me surpreendeu imensamente. Mais humano que divino, passa longe da linhagem de Hotter. A emissão é, vez por outra, pouco refinada, com perda de harmônicos (especialmente no agudo), mas a inteligência dramática desse artista faz com que o amálgama entre texto e música se realize de um modo tão impressionante que faz dele um dos grandes. O potência da voz, que se ergue sobre a gigantesca massa orquestral ao final do monólogo do segundo ato, dá lugar ao delicado e comovente fraseado da despedida no terceiro. Vai da valorização da aspereza das consoantes (como nas palavras dirigidas a Hunding ao final do segundo ato) ao bel canto em "dieses Augen Leuchtendes Paar". Tudo isso culminando com o heroísmo com que vence fácil a orquestração ao bradar que "Wer meines Speeres Spitze furchtet, durchschreite das Feuer nie!"
É uma pena que o mesmo não se possa dizer sobre Deborah Voigt. A voz é grande, mas simplemsente não tem a estrutura de harmônicos que a permitiriam cantar uma boa Brunhilde. Na estréia, não se saiu mal nos agudos, mas sempre deu a impressão de que estava para além do limite. Nos médios, o sabor acre adquirido por sua voz nos últimos anos foi bastante incômodo. Foi um miscast em uma produção musicalmente marcada por mais êxitos que reveses.
Só não se pode dizer que foi uma Valquiria para ouvir de olhos fechados, porque até isso foi atrapalhado pelos ruídos da "máquina" ...


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Pádua Fernandes



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MensagemEnviada: Seg Mai 16, 2011 1:47 pm    Assunto: Responder com Citação

Interessante o que Pianovski diz, pois o cinema não dá a perspectiva de quem está no teatro - e, se o cenário impede a visão de quem está no público, não é adequado, por mais bonito que pareça na tela.
Na récita que foi transmitida, muitos dos problemas e barulhos foram resolvidos. Mas com dificuldade: houve um atraso de 39 minutos causado pelo cenário, que precisou de ajustes. E os cantores provavelmente já estavam mais habituados com ele - mas Kaufmann esbarrou na espada no primeiro ato.
Terfel às vezes declama as frases que começam no agudo. Mas é um ator extraordinário. Quando Fricka o tocou, no final da cena dos dois, ele fez uma expressão de repugnância muito convincente.
Na récita que foi transmitida, Terfel cantou muito suavemente não só esse trecho do terceiro ato com a filha, mas também trechos do monólogo do segundo ato. No domingo, fui rever uma das gravações do Hans Hotter, que Pianovski tem toda razão em mencionar, pois é totalmente diferente - Terfel é muito menos enfático e, com isso, mais dramático.
Este vídeo em Londres dá uma ideia do que ele fez - a fragilidade do deus, principalmente:
http://www.youtube.com/watch?v=3tNgiHWeHSc
http://www.youtube.com/watch?v=zYvPaXxy98g
Nessa montagem londrina, ele beija a filha na boca, o que tem muito que ver com a música de Wagner. No Met, não.
Pianovski destaca o fim do segundo ato; Wotan mata Hunding apenas com palavras (ele manda o mortal ir se ajoelhar diante de Fricka e dizer-lhe que a lança de Wotan vingou-a). "Vá", em alemão "Geh!". O último "Geh!", meio cantado, meio grunhido (mas não gritado) foi impressionante - até o "h" dava medo.
Kaufmann, na entrevista com Domingo (que pronunciou errado o nome da ópera; no segundo intervalo, alguém deve tê-lo avisado e o tenor espanhol conseguiu falar certo) no primeiro intervalo, foi claro em dizer que não se considerava um cantor wagneriano. Acho que ele está certo, mas também penso que Siegmundo é um papel muito bom para a voz dele; quando atacou a passagem "Siegmund heiss ich" no final do primeiro ato, o ataque na primeira nota foi de uma grande ressonância - a tessitura relativamente grave do papel parecia cair-lhe bem.
Ele estava soando bem melhor do que aqui (parece que esta é a récita que Pianovski viu):
http://www.youtube.com/watch?v=6N1ytO-ZVbk&feature=related
Talvez ele também não estivesse bem nesse dia, além da Sieglinde (que também estava melhor na récita que foi transmitida no cinema).
Eu não tinha falado da Blythe, mas a achei a melhor das cantoras no palco. Ela é enorme e a voz também - e é uma atriz. Sua argumentação com Wotan foi completamente convicente e imperial (uma cantora menos dotada não seria capaz de confrontar convincentemente Terfel). Pena que a cadeira era meio prosaica.
James Levine parecia muito enfraquecido e pálido (embora sorrisse). Para agradecer aos aplausos, continuou sentado e se virou para o público.
Quando achei no You Tube a Voigt tentando gritar o início do segundo ato, fiquei achando que talvez não fosse por acaso que essa parte não tivesse sido transmitida... Provavelmente o satélite de ouvidos delicados não quis transmitir.
Não sei se mesma falha do satélite ocorrerá quando Netrebko cantar a Bolena. Já vi no You Tube que a pobre soprano grita desesperadamente no final, "Coppia iniqua": http://www.youtube.com/watch?v=85gHnVo_26s




Editado pela última vez por Pádua Fernandes em Sáb Jun 11, 2011 12:57 am, num total de 2 edições
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Pádua Fernandes



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MensagemEnviada: Qua Mai 18, 2011 11:15 pm    Assunto: Responder com Citação

Sobre A Valquíria, li na Folha de S.Paulo que houve cinemas em que nada se ouvia no primeiro ato. No Cinemark Down Town, no Rio de Janeiro, o terceiro ato simplesmente não foi transmitido. Tive muita sorte em só perder os gritos e risadinhas (contribuição da soprano à música) da Brünnhilde no início do segundo ato.


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Pádua Fernandes



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MensagemEnviada: Qui Set 29, 2011 1:57 am    Assunto: Responder com Citação

Nas transmissões do Metropolitan, poder-se-á ouvir o bel grito da Netrebko (não nas partes suaves, que são adequadas à sua voz) na Anna Bolena; vejam este vídeo bem pirata:
http://www.youtube.com/watch?v=zNNe--bxiw4


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Spartaco



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MensagemEnviada: Qui Set 29, 2011 11:36 am    Assunto: Responder com Citação

Caros prestonautas,

Pelo que vi no site do MET, a programação terá óperas bem interessantes. Estou querendo ver várias delas, em especial Don Giovanni de Mozart e Fausto de Gounod.

Abraços.



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Spartaco Carlos Nottoli
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