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Amancio |
Enviada: Sex Dez 01, 2006 12:00 am Assunto: |
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Vitinho,
Vou ter de ouvir novamente essa gravação do Szeryng, eu tenho ela. Mas, quando me falam da DG de 1960, penso invariavelmente nos quartetos de Beethoven e Brahms gravados pelo Quarteto Amadeus, o concerto do Tchai com Richter e Karajan, as sinfonias de Dvorak com Kubelik, a Scheherazade com o Karajan. Eu comparo com o som dos trios de Beethoven gravados pelo Beaux Arts (Phillips), as sonatas de Brahms com Szeryng e Rubinstein pela RCA, as gravações da Decca, um cristal de primor!
Vc disse 1968, realmente a partir daí as coisas começam a melhorar, os quintetos e sextetos de Brahms com Amadeus são dessa época, os quartetos da Segunda Escola de Viena com LaSalle também. |
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Vitinho |
Enviada: Qui Nov 30, 2006 11:14 pm Assunto: |
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>>>> Amancio
O som da década de 60 é horrível??
Então, exclui-se aí a gravação de Szeryng para as Sonatas e Partitas de Bach (1968). Essa gravação é praticamente perfeita. |
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(berber) |
Enviada: Qui Nov 30, 2006 6:28 pm Assunto: |
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Verdade. Una amigos organistas dizem que colocar o nome do afinador e' para ter em quem colocar a culpa, em caso do CD nao ficar bom. |
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Bruno Gripp |
Enviada: Qui Nov 30, 2006 6:19 pm Assunto: |
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O berber, afinar um órgão é um trabalho infernal, não é como no piano que vem o sujeito lá com aquelas ferramentas e um afinador portátil e em 2 horas seu piano está afinadinho. Deixa o homem ter seu momento de glória |
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(berber) |
Enviada: Qui Nov 30, 2006 3:43 pm Assunto: |
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Em CDs de orgao, colocam ate' o nome do engenheiro de som e do afinador do orgao..... |
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Amancio |
Enviada: Qui Nov 30, 2006 8:39 am Assunto: |
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Mas, Vitinho, depende do ano de gravação. O som da DG na década de 60 é terrível, pavoroso. |
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Vitinho |
Enviada: Qua Nov 29, 2006 11:04 pm Assunto: |
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Sobre gravadoras boas, eu me lembrei da Deutsche Grammophon. A qualidade da gravação é excelente!!! |
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Amancio |
Enviada: Qua Nov 29, 2006 6:08 pm Assunto: |
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Ouvidos mais treinados podem dizer que a Jesus-Kirche é melhor que a Abbey-Road e coisas parecidas. |
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Ricardovsky |
Enviada: Qua Nov 29, 2006 6:07 pm Assunto: |
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Tópico interessante. Creio que essas discrepâncias entre o excesso de dados que um cd traz e as informações mínimas de outro se deve ao preço do cd. Os cds promocionais são econômicos não só no preço mas também nas informações. Algo que acho (nem sei o porquê) muito importante, principalmente nos cds históricos, é a data da gravação, e isso, normalmente, vem até nos bons cds promocionais. Agora, se o sujeito quer um texto que fale sobre a partitura, sobre os instrumentos, que tenha, no caso das óperas, o libreto completo (muitas vezes em várias línguas), vai ter que pagar caro.
A gravadora que mais me impressionada pelos detalhes é a Emi Classics. |
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Bruno Gripp |
Enviada: Qua Nov 29, 2006 5:44 pm Assunto: |
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Nos CDs da Bis vem até a marca do microfone utilizado na gravação(!).
É comum vermos a afinação usada em uma determinada gravação de época, até aí nada de mais, só que numa gravação de Savall da Missa Salisburgensis vem uma afinação nada usual A'= 490 hz |
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~MARCOS~ |
Enviada: Qua Nov 29, 2006 5:30 pm Assunto: DETALHES EM CD DE MÚSICA ERUDITA |
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Caros Prestonautas:
Gosto de ser um ouvinte... consciente. Claro que não me preocupo com isso, mas tenho algum aborrecimento quando não há menções sobre o estúdio em que tal peça foi gravada, instrumentos (dignos de nota, claro) utilizados e o editor da partitura.
Um fato interessante acontece com um CD de Vladimir Viardo tocando Rachmaninoff e Medtner. Há uma citação da partitura em que o pianista utilizou (Belvin-Mills e Schirmer, respectivamente), interessante...
Outra é do Vengerov & Kurt Masur. Aquele toca em um Stradivarius emprestado gentilmente...
Aguardo reações. |
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