 Enviada: Dom Abr 08, 2007 7:58 pm Assunto: |
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Laura, esta peça "é de morte"...  |
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| Enviada: Dom Abr 08, 2007 7:49 pm Assunto: |
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Ressuscitaram o tópico sobre a morte! 
O que vcs me dizem sobre a Dança Macabra, de Saint Saens? |
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| Enviada: Sáb Abr 07, 2007 7:21 pm Assunto: |
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| Schubert exercia certa atração pela idéia da morte como atestam algumas obras dele. Um exemplo é seu quarteto “A Morte e a Donzela”. Sombrio, denso, passional, esse quarteto é freqüentemente citado como uma espécie de premonição schubertiana de sua própria morte, mas nada tem de mórbido como defendem os analistas românticos de sua obra. É antes de tudo solene.
Outro exemplo foi uma canção que Schubert compôs baseada num poema de Stolberg que diz: “o beijo da morte é suave e frio”. O ciclo Winterreise (Viagem de Inverno) tem uma canção que diz: “devo percorrer uma rua que não tem caminho de volta?”. Outro ciclo de canções baseado em poemas de Heinrich Heine chamado”Schwanengesang” (Canto do Cisne), também é considerado premonitório, sua atmosfera é lírica, mas por trás da linha melódica se esconde a dramática ironia presente especialmente em Doppelgaenger (O Duplo), quase uma confissão de impotência diante da morte. Fonte: “Clássica – A História dos Gênios da Música”. |
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| Enviada: Seg Fev 19, 2007 11:37 am Assunto: |
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| amigas, não há nada mais descritivo que im abendrot das quatro. ONtem eu stava numa piscinada refinada, oposta ao piscinão de ramos e churrasco da D.iodete discutindo sobre commodities e mercado de futuros perto do deck, quanto de repente um comunista intrometido diz-"olha abendrot!!!". E eu logo vi o capeta e me calei | |
| Enviada: Dom Fev 18, 2007 9:16 am Assunto: |
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| Na Morte e Transfiguração do Richard Strauss, enquanto a "morte" é bastante opressora, a "transfiguração" é um retrato do paraíso.
E eu acho o Requiem Alemão de Brahms bastante reconfortante! |
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| Enviada: Dom Fev 18, 2007 6:48 am Assunto: A música e a morte |
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| Abro este tópico para que se comente qualquer composição que tenha a morte como tema.
Acabo de ouvir a cantata BWV 156 de Bach "Ich steh mit einem Fuss im Grabe" (Estou com um pé na tumba). Uma composição em tom maior, positiva, cheia de ... vida! O locutor - creio que um padre ou pastor - dizia que a vida é, por definição, contraditória: a felicidade e a tristeza, a tempestade e a bonança, etc. E que Bach espelhou o momento em que o ser humano sente a proximidade de se libertar dessas contradições e enveredar por um caminho de paz eterna. |
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